VII Descida BTT ao Sarrabulho - Ponte de Lima - 15-Nov-08.
Antes de entrarmos nas razões que nos levaram a esta localidade neste belo dia soalheiro, uma pequena descrição desta Vila. Ponte de Lima é, então, uma vila portuguesa situada no distrito de Viana do Castelo, em pleno Alto Minho. O seu nome deve-se a dois factores: primeiro, o facto de ser atravessada pelo rio Lima, segundo, devido ao seu símbolo principal: Uma bela ponte romana, pedonal, com quinze arcos ogivais, bem no centro da vila. A primeira foto refere-se a outra ponte....a rodoviária...
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Ponte de Lima recebeu a foral em 1125, sendo, assim, a vila mais antiga de Portugal... .
.A ponte foi fundamental no desenvolvimento da vila, pois esta via tornou-se, na idade média, num dos eixos mais importantes, nos caminhos entre Portugal e a Galiza, tem um passado (e presente) rico em feiras, festas e romarias.
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Mas entrando, propriamente, no tema do dia, viemos participar numa prova BTT, que se realiza, anualmente nesta altura do ano, nesta localidade: A descida ao Sarrabulho (mais à frente, explica-se o porquê deste nome). Uma prova BTT com cerca de 18 Kms, que combina terreno montanhoso com citadino. Assim, chegados ao local, confirmadas as inscrições, e depois duma volta de reconhecimento ao centro histórico, toca a montar as "bikes". O n/ mecânico de serviço tratou do assunto.....
Aqui, o "je" e a sua modesta "Bike" a posar para a foto.....
O pessoal a testar os veículos rolantes. Tratando-se, essencialmente, dum percurso em sentido descendente, convinha afinar e testar os travões!
Depois, carregar as "Bikes" para cima dos camiões que as levariam para o alto da serra. De referir que houve alguns corajosos que fizeram a descida....e a subida!...não foi o n/ caso...quiçá para o ano....ou para o outro...ou ainda o outro a seguir....:-)).
A boa disposição reinava no grupo...nada que umas boas bujecas não pudessem ajudar...afinal, era preciso algum combustível para pedalar... 
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Lá entramos nos autocarros que nos levariam ao alto da Madalena...
A boa disposição reinava no grupo...nada que umas boas bujecas não pudessem ajudar...afinal, era preciso algum combustível para pedalar... .
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Lá entramos nos autocarros que nos levariam ao alto da Madalena...
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Depois de cerca de 20/30 minutos sempre a subir!....felizmente..."bem sentadinhos", chegamos ao ponto de partida da prova: O alto duma bela serra minhota! Tempo para tirar algumas fotos...
A partir deste momento, as fotos foram as possíveis. Como devem calcular pedalar e fotografar são duas actividades, um pouco, incompatíveis, mas deu para tirar algumas...às vezes em andamento!
Outro bom exemplo de subida....bem no meio dos penedos! Esta parte do percurso requereu mais perícia e menos velocidade.
Depois de cerca de 20/30 minutos sempre a subir!....felizmente..."bem sentadinhos", chegamos ao ponto de partida da prova: O alto duma bela serra minhota! Tempo para tirar algumas fotos....
Depois, toca a descarregar os n/ veículos rolantes....Para terem uma ideia, estamos a falar de cerca de 350 participantes e, claro... 350 "Biclas"!...não se consta que ninguém tenha feito o percurso a pé! 
O Local de partida propriamente dito...
Depois, toca a descarregar os n/ veículos rolantes....Para terem uma ideia, estamos a falar de cerca de 350 participantes e, claro... 350 "Biclas"!...não se consta que ninguém tenha feito o percurso a pé! .
O Local de partida propriamente dito... .
A partir deste momento, as fotos foram as possíveis. Como devem calcular pedalar e fotografar são duas actividades, um pouco, incompatíveis, mas deu para tirar algumas...às vezes em andamento!.
Apesar de se tratar da "descida" ao sarrabulho, não faltaram subidas...algumas delas a pé!...como se pode verificar na foto seguinte...
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Outro bom exemplo de subida....bem no meio dos penedos! Esta parte do percurso requereu mais perícia e menos velocidade. .
O 206...e não era peugeot!
O 206...e não era peugeot! .
E como tudo o que sobe, desce....lá descemos. Esta parte do percurso foi bastante interessante, permitindo, maior velocidade; contudo, era sempre necessário ter o cuidado de ver onde se colocava a roda da frente, pois, não faltavam rêgos e pedras (algumas bem ponteagudas) e à n/ esquerda...uma ravina!
E como tudo o que sobe, desce....lá descemos. Esta parte do percurso foi bastante interessante, permitindo, maior velocidade; contudo, era sempre necessário ter o cuidado de ver onde se colocava a roda da frente, pois, não faltavam rêgos e pedras (algumas bem ponteagudas) e à n/ esquerda...uma ravina!.
Depois dum terreno a céu aberto, entramos no mato; numa primeira fase, um pinhal com algumas subidas e descidas, atravessando riachos. A segunda parte, um percurso que diria alucinante! Imaginem um trajecto com uma inclinação muita acentuada (devemos ter atingido os 30/40 Kms/hora!), no meio de eucaliptos, num caminho com pouco mais de 1 metro de largura e onde era impossível parar! Sim, impossível parar!...por causa dos que vinham atrás e pelo facto não existir qq tipo de berma! Apenas eucaliptos! Ainda por cima, no meio deste percurso, pontes em madeira estreitas e rampas de lançamentos para os mais audazes (aqui, era possivel passar ao lado). Muita adrenalina! Fotos ? Impossível! Com muita pena minha! Apenas esta duas, no princípio de duas descidas na parte do pinhal...
Depois dum terreno a céu aberto, entramos no mato; numa primeira fase, um pinhal com algumas subidas e descidas, atravessando riachos. A segunda parte, um percurso que diria alucinante! Imaginem um trajecto com uma inclinação muita acentuada (devemos ter atingido os 30/40 Kms/hora!), no meio de eucaliptos, num caminho com pouco mais de 1 metro de largura e onde era impossível parar! Sim, impossível parar!...por causa dos que vinham atrás e pelo facto não existir qq tipo de berma! Apenas eucaliptos! Ainda por cima, no meio deste percurso, pontes em madeira estreitas e rampas de lançamentos para os mais audazes (aqui, era possivel passar ao lado). Muita adrenalina! Fotos ? Impossível! Com muita pena minha! Apenas esta duas, no princípio de duas descidas na parte do pinhal....
Acabado o percurso montanhoso, um pouco de asfalto até ao regresso à vila. Curiosamente, depois de passar por cima de pedras bicudas, rêgos, cajados, pinhas, terreno com ervas e arbustos, ...etc...fui ter um furo ....no alcatrão! É verdade, fazendo, estas situações, parte da aventura...só aconteceu em terreno "plano". Não queria deixar de enaltecer o sentido de entre-ajuda que existe entre os praticantes desta modalidade...tal foi a assistência que obtive entre os que iam a passar.
Chegados à vila, tempo para o percurso citadino, com escadarias em série e bastante público! 
De volta bem cá em baixo, junto ao rio, no largo da feira...aqui o amigo Vítor...com ar cansado, mas feliz!
Acabado o percurso montanhoso, um pouco de asfalto até ao regresso à vila. Curiosamente, depois de passar por cima de pedras bicudas, rêgos, cajados, pinhas, terreno com ervas e arbustos, ...etc...fui ter um furo ....no alcatrão! É verdade, fazendo, estas situações, parte da aventura...só aconteceu em terreno "plano". Não queria deixar de enaltecer o sentido de entre-ajuda que existe entre os praticantes desta modalidade...tal foi a assistência que obtive entre os que iam a passar.
Chegados à vila, tempo para o percurso citadino, com escadarias em série e bastante público! .
De volta bem cá em baixo, junto ao rio, no largo da feira...aqui o amigo Vítor...com ar cansado, mas feliz! .
Tempo para arrumar as "bikes" no carro de apoio....
Tempo para arrumar as "bikes" no carro de apoio.... .
Depois de umas boas pedaladas e uma tarde bem passada, explicar que a descida tem esse nome, porque no fim, é servido aos participantes um arroz de sarrabulho! E já que entramos na gastronomia, apenas referir, que nos encontramos na rota dos vinhos verdes e do queijo limiano. Até à próxima!
Depois de umas boas pedaladas e uma tarde bem passada, explicar que a descida tem esse nome, porque no fim, é servido aos participantes um arroz de sarrabulho! E já que entramos na gastronomia, apenas referir, que nos encontramos na rota dos vinhos verdes e do queijo limiano. Até à próxima!
