Ora sol, ora nuvens; ora frio, ora calor.
Numa das várias vezes que passámos pelo Terreiro do Paço, o sol reflectia de tal forma nas fachadas que encadeava os nossos olhares apreciadores.
E que calor...para um mês de Dezembro!
Também conhecida por Praça do Comércio, esta área quase quadrangular alberga alguns ministérios governamentais e foi o elemento de partida para o plano de reconstrução da baixa lisboeta após o terramoto de 1755.
A ornar o seu centro, a estátua equestre do rei D. José I.
O arco triunfal da rua Augusta.
Também fruto da reconstrução pós terramoto.
No seu topo, esculturas que representam a glória, o génio e o valor. Também estão representadas figuras da nossa história, como Vasco da Gama, Nuno Álvares Pereira e Viriato.
É a porta principal de acesso à baixa pombalina.
A zona ribeirinha entre o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré está muito apelativa a passeios!
E com sol então!
O nevoeiro do rio não permitia vislumbrar a margem sul.
Apenas o Cristo-Rei era visível do lado de cá.
Um cacilheiro, com pormenores da ponte 25 de Abril como pano de fundo
Já depois do cais do Sodré, o renovado mercado da Ribeira.
Com os seus espaços "gourmet", semelhante ao mercado do Bom Sucesso no Porto.
Continuando sempre em direcção a oeste (mas agora no bus turístico), sempre junto à marginal do rio, passa-se forçosamente por Belém.
O Mosteiro dos Jerónimos (ou parte deste).
E a Torre de Belém.
Expoentes máximos das fortunas obtidas na época dos descobrimentos. Ambos classificados como Património Mundial pela UNESCO.
Decidimos percorrer o trajecto entre estes dois monumentos.
O antigo farol de Belém.
Nós viemos daqui!... :-)
Outro símbolo dedicado à grande aventura marítima dos séculos XV e XVI: o Padrão dos Descobrimentos, encabeçado pelo infante D. Henrique, grande impulsionador dessas aventuras
E claro! Paragem obrigatória por estas bandas: os pasteis de Belém!
No regresso, tempo para apanhar um pôr do sol...
Até à próxima!