Como se vê pelas fotos, as ruas não perderam o traço de outros tempos. Mesmo os edifícios mais recentes respeitam a história. Sentimo-nos "transportados" para uns séculos atrás... No centro histórico, encontramos a "PLaza Mayor", onde é habitual ver grupos de jovens universitários sentados no chão a conversarem.
Outro edifício emblemático é a popular casa das conchas. Considerada uma das jóias da arquitectura civil da época e decorada com mais de trezentas conchas, está repleta de lendas e histórias.
A igreja "La Clerecía"... .
O Palácio de Monterrey...
O convento de "San Esteban"...
O claustro da universidade...
E claro! A Catedral, ou melhor, as catedrais. Salamanca tem duas catedrais - A Velha e a Nova. A segunda desenvolveu-se a partir da primeira; estão conectadas e constituem um conjunto monumental impressionante.
As cegonhas, também, marcam presença na região...aliás, durante o percurso entre Vilar Formoso e Salamanca, estas aves fazem companhia ao viajante.
Depois de tanto monumento (e haveria muitos mais para referir), resta dizer que a cidade é atravessada pelo rio Thormes, rio que se alimenta das águas pluviais que correm da serra de Àvila, proporcionando espaços de lazer, nesta localidade, bem quente no verão.
Salamanca é, de facto, um verdadeiro museu que exigia uma visita mais prolongada e uma descrição mais pormenorizada de toda a sua arquitectura. É uma cidade com muita vida, nomeadamente nocturna, devido à presença de jovens universitários, mas que combina com um forte passado histórico, o que lhe confere um aspecto peculiar. Até à próxima!